domingo, 20 de junho de 2010

"E há tempos nem os santos tem ao certo a medida da maldade, e há tempos são os jovens que adoecem, e há tempos o encanto está ausente e há ferrugem nos sorrisos, e só o acaso estende os braços a quem procura abrigo e proteção..."              (Renato Russo) 


Esse cara conseguiu expressar perfeitamente o que se vem agravando com o passar dos anos... um verdadeiro poeta! 




"É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então..."


                       "Tenho quase certeza que eu não sou daqui!"

Nenhum comentário:

Postar um comentário

palavras nunca são efêmeras...