quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Não há modo de escolher um tema
Rimá-lo e poetizá-lo quando ordenado...
O que se escreve não é programado
Nasce na gente como afluente 
De repente
Se  faz presente como um susto ou soluço.


Se configurado
Deixa de ser poesia para ser um texto politizado.


Se é para falar sobre o verde das matas
Que seja porquê dentro de ti nasceu a inspiração do verdadeiro sentimento
Que não requer alusão 
Nem sequer prefiguração
Somente a paixão que o doce das palavras faz nascer
E florescer  como os lindos campos 
E o ar puro que por eles flutua...


   

Nenhum comentário:

Postar um comentário

palavras nunca são efêmeras...